Lygia Pape e o cinema

Autores

  • Carlos Douglas Martins Pinheiro Filho UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.22409/re.v8i0.1758

Resumo

O propósito deste artigo é descrever a relação de Lygia Pape2 com o cinema a partir da trajetória social, calcado nos discursos produzidos pela artista sobre e si e sua criação, especificamente seus filmes, descrevendo os realtos da sociabilidades entre a artista e os cineastas Glauber Rocha e Nelson Pereira dos Santos, e como Antônio Dias, artista que também havia criado filmes. Assim como descrever sua narrativa sobre o fazer cinematográfico, o meio de produção do filme, o papel social do artistas e o caráter estéticofilisófico dos filmes. Buscando compreender inserção da artista em um dado campo de produção simbólica, o cinema, a partir da sociabilidade e narrativas produzidas pela artista e seus pares, destacando o conceito de “anti-filme” enunciado por Lygia Pape em diálogo com as formulações do “cinema de autor” de Glauber Rocha.

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Biografia do Autor

  • Carlos Douglas Martins Pinheiro Filho, UFRJ
    Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Publicado

2015-12-26