Makers no Complexo do Alemão: a tecnologia da sobrevivência.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.44420

Palavras-chave:

favela, cultura maker, juventude, identidade.

Resumo

A favela é um território criativo e, apesar dos estigmas que traz consigo em relação a violência e escassez, busco refletir através desse artigo que esse território periférico é  extremamente potente quando se fala na arte de sobreviver. Trabalhando com o conceito de “tática” trazido por Michel de Certeau, estabelecendo relações entre as gambiarras  desenvolvidas por fazedores do Complexo do Alemão. A favela é rica quando se trata de
profissionais que desenvolvem táticas de sobrevivência. Pretendo questionar os múltiplos conceitos da palavra gambiarra e mostrar como ela se apresenta na vida de cada um que a produz. Para composição deste trabalho serão analisados alguns conceitos de gambiarra, criação e estigma.

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Biografia do Autor

  • Natã Neves do Nascimento, Universidade Federal Fluminense
    Mestre em Cultura e Territorialidade pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense – UFF e possui Graduação em Produção Cultural pela mesma Universidade. E-mail: nataoneves@hotmail.com.

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Publicado

2020-12-23

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Makers no Complexo do Alemão: a tecnologia da sobrevivência. (2020). Ensaios, 16, 74-87. https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.44420