[1]
“O brincar e a relação objetal no espectro autístico”, Fractal, Rev. Psicol., vol. 25, nº 1, p. 191–206, abr. 2013, Acesso em: 14º de dezembro de 2025. [Online]. Disponível em: https://www.periodicos.uff.br/fractal/article/view/4937