As reviravoltas da história e da ficção no diário do Conselheiro Aires

Autores

  • Matildes Demétrio dos Santos Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v17i33.33024

Palavras-chave:

ficção e história, diário, Machado de Assis

Resumo

O último romance de Machado de Assis, Memorial de Aires (1908), transita entre a história e a ficção. Este trabalho objetiva analisar a estrutura da obra, revelando seus elementos ficcionais, expondo o talento do autor na construção de uma narrativa sob a forma de um diário imaginário.

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Biografia do Autor

  • Matildes Demétrio dos Santos, Universidade Federal Fluminense (UFF)

    Doutora em Letras pela UFRJ. Professora de Literatura Brasileira da Universidade Federal Fluminense e Coordenadora do Grupo de Pesquisa Caminhos da Literatura, do Diretório Nacional de Grupos de Pesquisa do CNPq/UFF. Autora de: A casa de vidro: uma ficção da realidade brasileira (Editora da UFV,1995); Ao sol carta é farol: a correspondência de Mário de Andrade e outros missivistas (ANNA­BLUME, 1998) e diversos artigos em livros e revistas acadêmicas.

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Publicado

2012-12-31

Edição

Seção

Artigos de Literatura

Como Citar

As reviravoltas da história e da ficção no diário do Conselheiro Aires. (2012). Gragoatá, 17(33). https://doi.org/10.22409/gragoata.v17i33.33024