A concepção de ferramentas de tradução como dinamizadoras da produção tradutória e seus reflexos para a prática

Autores

  • Érika Nogueira de Andrade Stupiello UNESP

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33053

Palavras-chave:

tradução, ferramentas de auxílio à tradução, programas de tradução automática, sistemas de memórias de tradução.

Resumo

As transformações experimentadas no mundo globalizado têm gerado o crescimento na produção de informações e a urgência de disseminação das mesmas além fronteiras. Tal fato tem promovido o expressivo aumento da demanda por traduções elaboradas de maneira rápida e segundo padrões de produção específicos. Para atender a essas exigências é cada vez mais comum a aplicação de ferramentas tecnológicas, como programas de tradução automática e sistemas de memórias de tradução. Este trabalho apresenta uma análise das concepções teóricas subjacentes aos projetos dessas ferramentas e discute como a automatização da atividade tradutória interfere diretamente na determinação da responsabilidade final pela tradução.

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Biografia do Autor

  • Érika Nogueira de Andrade Stupiello, UNESP

    Doutora em Estudos Linguísticos – Estudos da Tradução (2010), pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) de São José do Rio Preto É especialista em Comércio Internacional desde 2003. Possui publicações em periódicos especializados e trabalhos em anais de eventos no Brasil e no Exterior (Estados Unidos e Alemanha). Apresentou trabalhos em eventos científicos no exterior (Canadá e Alemanha) e no Brasil. É pesquisadora na área de Estudos da Tradução (ética e tecnologias de tradução). É tradutora pública e intérprete comercial desde 2001; tradutora técnica e intérprete de conferências desde 1997.

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Publicado

2011-12-30

Edição

Seção

Artigos de Literatura

Como Citar

A concepção de ferramentas de tradução como dinamizadoras da produção tradutória e seus reflexos para a prática. (2011). Gragoatá, 16(31). https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33053