Regime estético e campo literário: uma leitura de Jacques Rancière

Autores

  • Lucas Bandeira de Melo Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i45.33562

Palavras-chave:

Política, Jacques Rancière, Literatura brasileira.

Resumo

Neste trabalho, pretendo pensar a importância do trabalho de Jacques Rancière para a discussão de literatura e política e os limites de sua teoria. Para isso, além de rever seus conceitos e críticas recentes a seus livros, uso o ponto de vista brasileiro como prisma privilegiado para avaliação de sua obra. Sugiro caminhos para discutir como a literatura contemporânea pode ser lida à luz de conceitos como “partilha do sensível” e “regime estético” e apontar os riscos de domesticar essa produção ao recorrer a uma teoria que pensa a partir de objetos europeus e canônicos.

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2018n45a1071.

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Biografia do Autor

  • Lucas Bandeira de Melo Carvalho, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Doutor em Ciência da Literatura (Literatura Comparada) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor substituto da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e editor de livros

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Publicado

2018-04-30

Edição

Seção

Artigos de Literatura

Como Citar

Regime estético e campo literário: uma leitura de Jacques Rancière. (2018). Gragoatá, 23(45), 8-23. https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i45.33562