O museu de arte como ritual
DOI:
https://doi.org/10.22409/poiesis.811.117-134Palavras-chave:
museu de arte, ritual, liminaridadeResumo
Neste trabalho a autora procura mostrar os aspectos rituais gerais dos museus de arte. Eles são: primeiro, a implementação de um espaço separado, uma zona “liminar” de espaço e tempo no qual os visitantes, retirados das atribuições de suas vidas práticas diárias, se abrem a uma qualidade diferente de experiência: e segundo, a organização do ambiente do museu como um tipo de script ou cenário onde os visitantes atuam. Também argumenta que conceitos ocidentais de experiência estética, geralmente tomados como a raison d’être dos museus de arte, correspondem bem de perto com o tipo de fundamentos usualmente citados para os rituais tradicionais (iluminação, revelação, equilíbrio espiritual ou rejuvenescimento).Downloads
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Como Citar
O museu de arte como ritual. (2018). REVISTA POIÉSIS, 8(11), 117-134. https://doi.org/10.22409/poiesis.811.117-134