Nhá Quitéria de Sorocaba: la comunicación rebelde en el muro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.68220

Palabras clave:

comunicação rebelde; Nhá Quitéria; Sorocaba

Resumen


Este artículo aborda la intervención urbana de la pichación (una forma de graffiti) en Sorocaba, una ciudad del interior de São Paulo. El análisis se limita a un caso específico centrado en la figura de Nhá Quitéria, una mujer esclavizada que vivió em la ciudad entre mediados del siglo XIX y mediados del siglo XX. El objetivo es debatir el graffiti como arte urbana y medio, analizándola como una forma de comunicación rebelde que se opone a los discursos oficiales. La pregunta que este artículo busca responder es si el graffiti puede constituirse como productora de un lieu de mémoire (lugar de la memoria) alternativo. Para el sustento teórico, recurrimos a Nora para la discusión sobre lieu de mémoire, a Flusser en lo que respecta a la dicotomía entre diálogo y discurso, a Sodré para establecer cómo se da el proceso de comunicación, y a Certeau, quien nos ayudó a reflexionar sobre las prácticas microbianas. Metodológicamente, se utilizaron la observación de campo y la revisión bibliográfica.   

Biografía del autor/a

  • Carlos Carvalho Cavalheiro, Universidade de Sorocaba, Brasil

    Carlos Carvalho Cavalheiro é mestre em Educação pela UFSCar - Campus Sorocaba e pesquisador autônomo. Professor de História da rede pública municipal de Porto Feliz, São Paulo. Participa do Grupo de Pesquisa Educação, Comunidade e Movimentos Sociais (GECOMS - UFSCar - Sorocaba).

  • Paulo Celso da Silva, Universidade de Sorocaba, Brasil

    Paulo Celso da Silva é doutor e mestre em Geografia pela USP. É professor titular da Universidade de Sorocaba e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura.

Referencias

Almeida, A. (1969). História de Sorocaba. IHGGS.

Arici, A. (Ed.). (1983). Annali di Tacito, UTET.

Bordenave, J. E. D. (1997). O que é comunicação? Brasiliense.

Berth, J. (2023). Se a cidade fosse nossa. Paz e Terra.

Buarque, C. (1975). Notícia de jornal. Álbum: Chico Buarque e Maria Bethânia ao vivo. Universal Music Ltda.

Caputti Sobrinho, V. (1995). Minha terra, minha gente. FUA.

Cavalheiro, C. C. (2013). Nossa gente negra. Crearte.

Certeau, M. (1998). A invenção do cotidiano. Vozes.

Cornelious T. (2025). Annales book 14 chapter 39. https://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=Perseus%3Atext%3A1999.02.0077%3Abook%3D14%3Achapter%3D39

Downing, J. D. H. (2002). Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. Senac.

Ferreira, M. F. (2003). Objetos instantâneos: brevíssimo ensaio filosófico para uma geografia de instantes. M. F. Ferreira.

Freitas, A. A. (1978). Tradições e reminiscências paulistanas. Governo do Estado.

Flusser, V. (2011). Pós-história: vinte instantâneos e um modo de usar. Annablume.

Flusser, V. (2007a). O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Cosac Naify.

Flusser, V. (2007). Bodenlos: uma autobiografia filosófica. Annablume.

Guattari, F. (1981). Revoluções moleculares: pulsações políticas do desejo. Brasiliense.

Nora, P. (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-graduados em História, 10, 7-28.

Paoli, M. C. (1992). Apresentação. Revista do Arquivo Municipal: Memória e Ação Cultural, 200.

Pitty. (2019). Me adora. Álbum: Chiaroscuro, Deckdisc.

Postali, T. (2019). A comunicação popular urbana. In T. Postali, J. Neto. Entre linhas da pichação: Diálogos Sorocabanos (pp. 9-12). Jogo de Palavras.

Rebel. (2025). The metrical chronicle of Robert of Gloucester. (W. Aldis, Ed.). Her Majesty's Treasury. Digital Collection Corpus of Middle English Prose and Verse. https://name.umdl.umich.edu/ahb1378.0001.001.

Schmidt, A. (1954). São Paulo de meus amores. Clube do Livro.

Silva, R. (1952). Crônica do dia. Cruzeiro do Sul, 49(13.759), 3.

Sodré, M. (1988). O terreiro e a cidade: a forma social negro brasileira. Vozes.

Sodré, M. (2001). O monopólio da fala: função e linguagem da televisão no Brasil. Vozes.

Zé, T. (1968) Álbum: Grande liquidação, Sony Music.

Publicado

2025-10-29

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Nhá Quitéria de Sorocaba: la comunicación rebelde en el muro. arte :lugar :cidade, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 159–180, 2025. DOI: 10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.68220. Disponível em: https://www.periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/68220. Acesso em: 9 dec. 2025.