Nhá Quitéria de Sorocaba: la comunicación rebelde en el muro
DOI:
https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.68220Palabras clave:
comunicação rebelde; Nhá Quitéria; SorocabaResumen
Este artículo aborda la intervención urbana de la pichación (una forma de graffiti) en Sorocaba, una ciudad del interior de São Paulo. El análisis se limita a un caso específico centrado en la figura de Nhá Quitéria, una mujer esclavizada que vivió em la ciudad entre mediados del siglo XIX y mediados del siglo XX. El objetivo es debatir el graffiti como arte urbana y medio, analizándola como una forma de comunicación rebelde que se opone a los discursos oficiales. La pregunta que este artículo busca responder es si el graffiti puede constituirse como productora de un lieu de mémoire (lugar de la memoria) alternativo. Para el sustento teórico, recurrimos a Nora para la discusión sobre lieu de mémoire, a Flusser en lo que respecta a la dicotomía entre diálogo y discurso, a Sodré para establecer cómo se da el proceso de comunicación, y a Certeau, quien nos ayudó a reflexionar sobre las prácticas microbianas. Metodológicamente, se utilizaron la observación de campo y la revisión bibliográfica.
Referencias
Almeida, A. (1969). História de Sorocaba. IHGGS.
Arici, A. (Ed.). (1983). Annali di Tacito, UTET.
Bordenave, J. E. D. (1997). O que é comunicação? Brasiliense.
Berth, J. (2023). Se a cidade fosse nossa. Paz e Terra.
Buarque, C. (1975). Notícia de jornal. Álbum: Chico Buarque e Maria Bethânia ao vivo. Universal Music Ltda.
Caputti Sobrinho, V. (1995). Minha terra, minha gente. FUA.
Cavalheiro, C. C. (2013). Nossa gente negra. Crearte.
Certeau, M. (1998). A invenção do cotidiano. Vozes.
Cornelious T. (2025). Annales book 14 chapter 39. https://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=Perseus%3Atext%3A1999.02.0077%3Abook%3D14%3Achapter%3D39
Downing, J. D. H. (2002). Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. Senac.
Ferreira, M. F. (2003). Objetos instantâneos: brevíssimo ensaio filosófico para uma geografia de instantes. M. F. Ferreira.
Freitas, A. A. (1978). Tradições e reminiscências paulistanas. Governo do Estado.
Flusser, V. (2011). Pós-história: vinte instantâneos e um modo de usar. Annablume.
Flusser, V. (2007a). O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Cosac Naify.
Flusser, V. (2007). Bodenlos: uma autobiografia filosófica. Annablume.
Guattari, F. (1981). Revoluções moleculares: pulsações políticas do desejo. Brasiliense.
Nora, P. (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-graduados em História, 10, 7-28.
Paoli, M. C. (1992). Apresentação. Revista do Arquivo Municipal: Memória e Ação Cultural, 200.
Pitty. (2019). Me adora. Álbum: Chiaroscuro, Deckdisc.
Postali, T. (2019). A comunicação popular urbana. In T. Postali, J. Neto. Entre linhas da pichação: Diálogos Sorocabanos (pp. 9-12). Jogo de Palavras.
Rebel. (2025). The metrical chronicle of Robert of Gloucester. (W. Aldis, Ed.). Her Majesty's Treasury. Digital Collection Corpus of Middle English Prose and Verse. https://name.umdl.umich.edu/ahb1378.0001.001.
Schmidt, A. (1954). São Paulo de meus amores. Clube do Livro.
Silva, R. (1952). Crônica do dia. Cruzeiro do Sul, 49(13.759), 3.
Sodré, M. (1988). O terreiro e a cidade: a forma social negro brasileira. Vozes.
Sodré, M. (2001). O monopólio da fala: função e linguagem da televisão no Brasil. Vozes.
Zé, T. (1968) Álbum: Grande liquidação, Sony Music.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Carlos Carvalho Cavalheiro, Paulo Celso da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.