Arquitectura escultórica en la poética de Ascânio MMM

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.69674

Palabras clave:

escultura, racionalismo, modernidad, arte post-constructivo, Ascânio MMM

Resumen

Este artículo investiga la producción escultórica de Ascânio MMM desde la perspectiva de las tensiones históricas entre el racionalismo moderno y la organicidad sensible. Al movilizar estructuras modulares y estrategias constructivas, la obra del artista revela una arquitectura escultórica que se sitúa entre el cálculo matemático y la apertura al gesto y a la presencia del cuerpo. A partir de una crítica al legado cartesiano y a las jerarquías estéticas establecidas por Kant y Hegel, se propone una lectura en la que la razón se alía con lo sensible como forma de conocimiento expandido.

Biografía del autor/a

  • Mauricius Martins Farina, Universidade Estadual de Campinas, Brasil

    Mauricius Martins Farina é Professor Livre-docente do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas. É artista visual e participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, tendo sido agraciado com alguns prêmios importantes, entre eles o Prêmio Estímulo da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e o Prêmio de Reconhecimento Acadêmico Zeferino Vaz, conferido pela Unicamp em 2015. Graduado em Jornalismo, é mestre em Multimeios e doutor em Ciências da Comunicação (USP), com pós-doutorado em Artes realizado na FBAUP da Universidade do Porto, Portugal. Bolsista de Produtividade 2 do CNPq (2014/2019). Atualmente é Diretor Associado do Instituto de Artes da Unicamp (Gestão 2023/2027).

Referencias

Augé, M. (1994). Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Papirus.

Brito, R. (1999). Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Cosac Naify.

Deleuze, G. (1996). A dobra: Leibniz e o barroco. Editora 34.

Descartes, R. (1996). Discurso do método. Martins Fontes.

Deutsche, R. (1996). Evictions: Art and Spatial Politics. MIT Press.

Didi-Huberman, G. (2010). O que vemos, o que nos olha. Editora 34.

Hegel, G. W. F. (2001). Estética: a ideia do belo. Edições 70.

Herkenhoff, P. (2023). Segunda geração construtiva. In P. Herkenhoff, Paulo (Org.), Rio XXI: Vertentes Construtivas. FGV Editora.

Kant, I. (1993). Crítica da Faculdade do Juízo. Fundação Calouste Gulbenkian.

Kwon, M. (2002). One Place After Another: Site-Specific Art and Locational Identity. MIT Press.

Leibniz, G. W. (2000). Escritos filosóficos. Abril Cultural.

Meireles, C. (2008). Inserções em circuitos ideológicos. In A. C. Camargo, & A. Faria (Org.), Arte e política: estratégias contemporâneas. Perspectiva.

Peirce, C. S. (2008). Semiótica. Perspectiva.

Publicado

2025-10-29

Número

Sección

Dossier

Cómo citar

Arquitectura escultórica en la poética de Ascânio MMM. arte :lugar :cidade, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 122–139, 2025. DOI: 10.22409/arte.lugar.cidade.v2i2.69674. Disponível em: https://www.periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/69674. Acesso em: 9 dec. 2025.