DISTOPIAS DO PRESENTE: ATROFIA DA FANTASIA E SOCIEDADE ADAPTADA
DOI:
https://doi.org/10.22409/tn.23i52.67493Resumen
Podemos observar que el enfriamiento de las Artes y los procesos de desubjetivación del sujeto están estrechamente vinculados; forman parte del esquema de control social sistematizado por el neoliberalismo. La Industria Cultural actúa en la atrofia de la imaginación y en la cooptación de las subjetividades en la Edad de los Medios. Este artículo reflexiona sobre las repercusiones de ese engranaje en la formación y en el consecuente empobrecimiento del potencial creativo, emancipador y de la experiencia. Las clases de Artes podrían contribuir en esta disputa para reequilibrar los emprendimientos científicos, tecnológicos y las cosas del espíritu.
Palabras clave: educación; enseñanza de las artes; Industria Cultural; fantasía; utopia.
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